Nós,os rotos...
Convencidos que era fácil lá começámos
Com as teorias dos nós e das manobras
Para as vias largámos
A escalar iniciaram as batalhas
Com notas tiradas,entre sustos e cagufas
Entre o cair e o praguejar
Não houve técnica que não se aplicasse
A minhocar ou a rastejar
Para que ao topo se chegasse
Seja de noite seja de dia
Na Guia ou Mexilhoeiro
Em Sintra ou Penha Garcia
Outras haverá onde quem nos veja
A tentar conquistar
Por essas vias portuguesas
A rocha que nos quis derrubar
Somos leves,somos pesados
Refilões e por vezes aleijados
Mas uma coisa eu vos digo
Nós os rotos...de rotos não temos nada.
Com as teorias dos nós e das manobras
Para as vias largámos
A escalar iniciaram as batalhas
Com notas tiradas,entre sustos e cagufas
Entre o cair e o praguejar
Não houve técnica que não se aplicasse
A minhocar ou a rastejar
Para que ao topo se chegasse
Seja de noite seja de dia
Na Guia ou Mexilhoeiro
Em Sintra ou Penha Garcia
Outras haverá onde quem nos veja
A tentar conquistar
Por essas vias portuguesas
A rocha que nos quis derrubar
Somos leves,somos pesados
Refilões e por vezes aleijados
Mas uma coisa eu vos digo
Nós os rotos...de rotos não temos nada.
2 Comentários:
Temos poeta, ah pois é!!! ;P
Bjinhos
Sim senhor...!estou marabilhado com a prosa que por aqui passa...Aqui está a Berdadeira Essencia do que é ser ROTO! Ah granda camões, aposto que até subias um 8a com os lusíadas na mão!
PS:Devo dizer que roto que é roto tem de saber este poema na ponta da língua
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